A violência extra-campo parece não ter fim no futebol argentino. Ontem o vice-presidente do Independiente se licenciou após sofrer ameaças dos barras do clube. Hoje foi seu eterno rival que experimentou uma situação gravíssima. Barras do Racing cercaram o colombiano cercaram Gio Moreno, ameaçaram atirar nele e exigiram que saísse do clube.
O colombiano não deu declarações sobre o assunto. Quem falou foi o paraguaio Federico Santander, que estava com o colega no momento das ameaças. Segundo o jovem atacante, ambos foram parados por um indivíduo que se dizia “chefe” da barra, acompanhado de outros dois. Quando Moreno ameaçou responder, uma arma foi sacada e apontada contra a perna do colombiano. A partir daí, segundo Santander veio o momento mais assustador:
“As três pessoas nos disseram para ter mais raça, e que se não ganharmos no domingo as coisas se complicariam. Disseram a Gio que lhe dariam um tiro nas pernas, e que iriam arruinar sua carreira. Estou assustado, com medo. Não sei o que fazer”. Na mesma entrevista, dada à Rádio La Red, Santander disse: “Gio não me contou em detalhes a história. Foi ameaçado e agora está preocupado com a família. Sua mulher está muito assustada, são coisas que acontecem neste país. Agora vamos ver as medidas a tomar”.
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