Barras bravas ameaçam torcedores comuns, que protestavam contra Comparada
Nos últimos dias, na Argentina muito tem se falado sobre a possível aliança entre Comparada e os barras bravas, torcedores organizados com pouco histórico de gentilezas na história do futebol argentino. Nos bastidores, a imprensa assegurava que esses torcedores pressionavam o ex-técnico Antonio Mohamed para que deixasse o cargo, o que foi confirmado pelo próprio treinador, assim que deixou o comando do Independiente.
Na partida desta quarta-feira,em Avellaneda, adiada da primeira rodada do Apertura, os torcedores protestavam, ao insultar o presidente Comparada, e gritar palavras de ordem em homenagem a Mohamed. Foi então que alguns barras saíram de uma ponta a outra do estádio para intimidar e ameaçar os torcedores que protestavam contra Comparada. Portando facas nas mãos e sem nenhuma preocupação em serem identificados, os barras afugentaram grande parte dos torcedores comuns, que foram ao estádio com suas esposas e filhos pequenos. A cena dos torcedores comuns correndo amedrontados foi leve diante da possível tragédia que poderia ter ocorrido, já que pais puxavam seus filhos em retirada na multidão. Por incrível que pareça, a polícia não apareceu para intimidar os barras em mais um capítulo vergonhoso da violência no futebol argentino. Nesse caso, uma violência institucionalizada e possivelmente chancelada pelos próprios dirigentes da equipe de Avellaneda.
Normal, apesar de tudo, todos esse torcedores “normais” fazem parte da barra de modo informal. Mas os mais fortes vencem!
Normal é o cacete , ten q descer é o porret nesses miseraveis .