Ao visitar o Huracán, o Instituto chegou ao seu segundo empate em duas partidas. Certo é que ambas foram como visitante, mas é fato que a equipe de Alta Córdoba não parece muito com aquele conjunto impetuoso do final de 2011. Em ambas as partidas foi dominado pelos rivais e se segurou em sua competência defensiva, na partida de hoje ainda mais consistente com a boa presença de Sillis e a ótima fase do porteiro Chiarini. Não fosse por eles e o então líder da B Nacional sairia de Parque Patrícios com a derrota. No fim das contas, o empate foi bom pelas circustâncias do jogo, e ainda pode ser melhor, dependendo do desempenho de seus perseguidores, que entrarão em campo na sequência da rodada.
Desde o início do encontro, o Huracán buscou mais a vitória do que o seu rival, em Parque de los Patrícios. Mas para a agilidade na troca de bola do Globo, no campo de ataque, o Instituto respondia com o que tinha de melhor: uma excelente defesa postada, na qual o destaque era Sillis, que deu bastante consistência à zaga de “La Glória”. E foi primeiro o conjunto local que chegou com perigo no ataque. Na jogada, a bola foi tirada a área por Damiani, mas o árbitro Pablo Díaz interpretou como lance não casual e deixou de anotar a penalidade.
Depois, foi o Instituto quem chegou, aos sete minutos, com um tiro de Encina de longa distância. As outras jogadas no ataque foram raras, mas em sua maioria para o Huracán, que parecia mais interessdo na vitória que o seu rival. Depois disso, Dybala ainda chegou com perigo no fim da primeira etapa, mas o cotejo foi para o intervalo no 0x0.
O domínio do Huracán continuou na segunda etapa, porém menos intenso que na primeira, já que também “La Glória” buscava mais o jogo no campo de ataque. Buscava, mas pouco conseguia. Fato é que o time tem forte equilíbrio do meio para trás. Contudo, também parece que os trabalhos da intertemporada afetaram muito o equilíbrio de uma equipe que também sabia fazer muitos gols.
Porém, apesar de o líder chegar algumas vezes, foi seu arqueiro, Chiarini, quem se destacou não somente no conjunto cordobês, mas em relação a todos os jogadores em campo. O que, se por um lado demonstra um bom volume de jogo do Globo; por outro, deixa claro que também o conjunto de Parque de los Patrícios precisa melhorar o seu ataque. Prova disso foi a “bola do jogo” que sobrou para o artilheiro quemero, Javier “Cachorro” Cámpora, que em clara demonstração de pouco preparo deixou a bola passar para a linha de fundo, sem conseguir tocá-la.
No fim das contas, o resultado foi justo e já deixa claro que em Alta Córdoba é preciso atenção ao momento do líder da B Nacional. Até por que, no ano passado, a história da conta de que a equipe era uma, na primeira parte da temporada, e outra, completamente distinta, na segunda: razão pela qual o Instituto que se apegava firme a uma das vagas do acesso, no fim de 2010, terminou o primeiro semestre de 2011 como uma mera equipe de meio de tabela. Por isto está hoje na B; se a história se repetir, continuará por muito mais tempo.
Formações
Huracán: Lucas Calviño; Martín Pautasso, Alexis Ferrero, Héctor Desvaux e Cristian Yacuzzi; Rodrigo Battaglia, Cristian Leiva, Gastón Machín(Gonzalo Martínez) e Cristian Sánchez Prette (Pablo D. López); Mauro Villegas (Alejandro G. Quintana) e Javier Cámpora. Técnico: Diego Cocca.
Instituto: Julio Chiarini; Raúl Damiani, Osvaldo Barsottini, Juan Ignacio Sills eFranco Canever; Hernán Encina (Marcelo Bergesse), Ezequiel Videla, y Claudio Fileppi (Claudio Fileppi); Nicolás López Macri, Paulo Dybala e Diego Lagos. Técnico: Darío Franco.
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