Desde que as Eliminatórias da Copa do Mundo começaram, a Argentina sofreu imensamente. Seja com Gerardo Martino, seja Edgardo Bauza. E no duelo contra o Paraguai não foi diferente. Hoje, estaria fora da Copa do Mundo, sendo obrigada a disputar a última vaga do continente contra seleções da Oceania. Tudo graças a derrota para o Paraguai, por 1 x 0, a segunda derrota em casa.
Com uma escalação bizonha no ataque, preterindo Paulo Dybala para colocar os medalhões Sergio Agüero e Gonzalo Higuaín, era mais do que óbvia uma atuação para deixar o fã argentino sofrendo.
Isso sem contar 3/4 do sistema defensivo era reserva devido as suspensões de Zabeleta, Otamendi e Funes Mori. Coube ao ofensivo Mercado, ao estreante Mussacchio e ao veterano Demichelis, a responsabilidade por dar sustos e sucumbir perante aos paraguaios.
Os ataques argentinos eram improdutíveis. A melhor chance foi com Di María, naqueles chutes típicos de longa distância e que geralmente não dão em nada. Ao menos foi na trave.
Diferentemente das tentativas frustradas de Agüero e Higuaín que curiosamente se invertiam na hora de buscar o cabeceio – ainda que com Higuaín sendo o mais alto e o melhor para fazer essa posição.
Aguero, até pênalti conseguiu perder (e aqui entra um tom de ironia e sacarsmo).
Pior não poderia ficar para o time argentino. Ficar na quinta colocação das Eliminatórias no início do returno, ganhando apenas um ponto na rodada dupla, abre precedentes para que já na próxima rodada, a Argentina volte a ficar fora da zona de classificação, uma vez que enfrenta o Brasil, que já demonstrou ser um outro time com Tite, no Mineirão, na próxima rodada e, depois, a Colômbia, em San Juan.
Efeito Messi?
Curiosamente, a Argentina jogou apenas três jogos com Lionel Messi entre os 11 titulares. Nestes, venceu todos: Chile (2×1), Bolívia (2×0) e Uruguai (1×0). Por outro lado, venceu apenas um jogo (Colômbia, por 1×0) sem o craque do Barcelona. Nos outros seis jogos, foram duas derrotas – ambas em casa, para Equador (2×0) e Paraguai (1×0) – e quatro empates – inclusive contra Venezuela (2×2), Peru (2×2), equipes que pouco mostram força que irão ao Mundial.
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