Nem Inglaterra, nem Espanha. A Argentina conseguiu fugir das duas principais seleções do Pote 2 da Copa do Mundo, mas não escapou de enfrentar seleções ‘encardidas’ na primeira fase. Ao lado da Croácia, Nigéria e da estreante Islândia, a Argentina comporá o Grupo D do Mundial. A primeira partida será no dia 16 de junho, um sábado, às 10h, ante os islandeses.
Curiosamente, os europeus adversários da Argentina estiveram no mesmo grupo nas eliminatórias do Velho Continente, sendo que a Islândia surpreendeu ao terminar o na liderança da Chave I, jogando a Croácia para a repescagem. Nos dois jogos entre as seleções, vitórias dos mandantes: 1×0 para a Islândia e 2×0 para a Croácia.
Para o drama argentino, a Islândia tem como uma de suas forças a bola área, um drama em meio a uma defesa insegura do time de Sampaoli. “São rivais que vem com poucas obrigações e muito entusiasmo. São seleções que vão dar trabalho e tudo dependerá da gente”, argumentou o treinador argentino na zona mista, em Moscou. Argentinos e islandeses nunca se enfrentaram em uma partida oficial.
Por sua vez, os croatas vivem um momento turbulento internamente, principalmente por conta da guerra de egos individuais. Adversários na Copa do Mundo de 1998, justamente quando os croatas terminaram em terceiros, já venceram a Argentina em uma oportunidade. Contudo, no retrospecto geral, são duas vitórias (uma delas no Mundial de 98) e um empate.
Última adversária da Argentina em amistosos, a Nigéria é uma velha conhecida em Mundiais. Está será a quinta oportunidade em que se enfrentarão, sendo que o retrospecto é 100% favorável aos Hermanos, com quatro vitórias. O último jogo, quando Sampaoli colocou um time alternativo, a Nigéria venceu por 4×2. Assim como os croatas, vivem com problemas internos, neste caso mais específico sobre premiações quase nunca pagas em dia pela Federação daquele país.
Segunda-fase
Caso não ocorra nenhum novo drama para os argentinos, os adversários nas oitavas de final virão do Grupo C, em que poderão reencontrar os peruanos – seleção na qual a Argentina não venceu nas eliminatórias -, França, Austrália ou Dinamarca. Caso termine em primeiro da chave, jogará em Nizhny Novgorod (cidade onde também enfrentará a Croácia). Se ficar em segundo, vai para em Kazan.
Já para as quartas de final, os adversários serão do Grupo A ou B, com possibilidade de duelos contra Uruguai, Portugal, Espanha ou os russos. Algoz dos últimos três mundiais, a Alemanha só enfrentará a Argentina em uma hipotética semifinal ou final.
Como sua base ficará em Moscou, a Argentina poderá fazer apenas quatro viagens longas em terras russas até uma hipotética final: duas para Nizhny Novgorod, uma para São Petersburgo e outra para Sochi. Assim, seria três hipotéticas partidas na capital, que terá dois estádios para este Mundial.
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