Belo Horizonte – Passados 24 anos de uma final com uma arbitragem polêmica de Edgardo Codesal na final entre Argentina e Alemanha, quando marcou um pênalti em Rudi Völler aos 39 minutos do segundo tempo, o sonho de todo torcedor argentino é que o árbitro da final de 2014 não cometa os mesmos erros. E o responsável para comandar a partida deste domingo, às 16h, no Maracanã, será o italiano Nicola Rizzoli, de 42 anos.
O italiano já apitou dois jogos da Seleção Argentina nesta Copa do Mundo. O primeiro foi em Porto Alegre, na vitória por 3×2 sobre a Nigéria. Na semana passada, esteve em Brasília apitando a partida contra a Bélgica, em que a Argentina venceu por 1×0. Curiosamente, as duas lesões mais graves envolvendo jogadores argentinos nesta Copa aconteceu com ele em campo: a primeira de Sergio Agüero e a outra de Angel Di María. Ambos correm podem estar na final.
Durante a partida contra a Nigéria, o árbitro chegou a bater um papo com o goleiro Eneyeama, pedindo para que não marcasse faltas tão próximas as áreas devido as cobranças de Lionel Messi. O fato aconteceu na volta do primeiro para o segundo tempo, minutos depois de o argentino ter marcado um gol de falta.
Rizzoli será auxiliado por Renato Faverani e Andrea Stefani, ambos da Itália. Carlos Vera, do Equador, será o quarto árbitro. Rizzoli será o terceiro italiano a apitar uma decisão. Em 1978, quando a Argentina foi campeã, foi Sergio Gonella. Em 2002, com a Alemanha vice, o responsável foi Pierluigi Collina.
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