Há um ano atrás, Emiliano Albín deixava o Peñarol e atravessava o Rio da Prata rumo ao Boca Juniors. Agora o defensor refaz o trajeto e volta para casa, após um ano em que pouco atuou pelos xeneizes. E na chegada de volta não economizou palavras para descrever a decepção que foi sua passagem pelo clube da Bombonera.
“Chegar ao Boca é um sonho, pelo que o clube representa a nível mundial”, disse o jogador. Mas acrescentou que na prática a experiência foi decepcionante: “o que vivi no vestário do Boca não foi algo comum, as más energias eram visíveis depois, quando estávamos em campo. Os egos são muito grandes. O Boca tem muitos jogadores de peso, muitos líderes, e isso provoca divisões. Não estava acostumado com isso. No Peñarol os líderes ordenam a casa, mas no Boca isso não acontecia”, falou Albín à Rádio Sports 890.
O defensor não poupou sequer os nomes mais famosos do clube: “A chegada de Riquelme não melhorou o time”, se referindo ao maior ídolo do clube. Palavras mais duras foram guardadas para o treinador: “Carlos Bianchi pedia que fizéssemos em campo coisas que não havíamos treinado durante a semana. Tinha uma imagem de Bianchi, e agora tenho outra. Por todos os motivos prefiro Julio Cesar Falcioni a ele, sem dúvidas”.
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