A definição da AFA pela continuidade de Lionel Scaloni por um contrato de um ano, com possibilidade de renovação até 2020, começa a dar um norte para o que será a Argentina nesse novo ciclo. Os resultados pós-Copa foram consideráveis satisfatórios, principalmente por não contar com Lionel Messi, que está em um período sabático com a camisa da Argentina.
Atualmente com 40 anos e com uma passagem marcante pelo La Coruña, da Espanha, Scaloni, que era uma das apostas da 1xbet promoções, integrou a comissão técnica da Argentina após a chegada de Jorge Sampaoli, em 2016. Como Sampaoli e Sebastián Beccacece deixaram a Argentina, coube a Scaloni dirigir não só o Sub-20, no torneio de L’Alcudia, como assumir a responsabilidade interna na Argentina, no qual deu conta do recado, tendo seu nome ratificado por vários jogadores do elenco.
Mas um dos desejos de Scaloni é retornar a Coruña, clube no qual permaneceu oito anos entre idas e vindas, quando era lateral-direito. “Espero um dia treinar o La Coruña”, respondeu o treinador, quando ainda especulava o seu futuro à frente da Argentina. No La Coruña, foi campeão espanhol em 2000, da Supercopa da Espanha no mesmo ano, além de títulos da Copa do Rey de 2002 e novamente a Supercopa do país.
Naquela época, o ex-jogador nascido em Rosário, atuou ao lado de Djalminha, Valerón, Jorge Andrade e Mauro Silva. Tido como um jogador com muito caráter e atitude, Scaloni tornou-se referência no sistema defensivo e ídolo da torcida corunhesa. Além do Dépor, Scaloni jogou no Racing de Santander e Mallorca, na Espanha.
De vilão a ídolo
Por muito pouco Scaloni não foi uma vítima. Capitão em vários jogos antes de ser emprestado ao West Ham, da Inglaterra, o lateral foi improvisado como volante em uma partida do Campeonato Espanhol, contra o Osasuna. Um dos 30 minutos mais dramáticos de sua vida. Enquanto esteve como titular, viu o rival vencer por 3×1.
Logo após o jogo, reuniu-se como staff técnico e pediu todos os vídeos de Mauro Silva, para vê-lo atuando na posição. Queria entender e aprender a jogar como volante para nunca mais cometer erros como no jogo contra o Osasuna. Talvez tenha sido este o motivo que tenha feito com que os torcedores o considerassem como uma das figuras mais importantes.
Detalhes assim, junto com seu ‘ódio’ ao grande rival Celta de Vigo, fizeram de Lionel Scaloni a alma da equipe e ídolo dos corunheses. Por isso, sonha em voltar para tentar repetir o sucesso que viveu lá como jogador. Com o Corunha lutando pelo seu retorno a La Liga e Scaloni esperando da confirmação da AFA para ser o treinador efetivado após a Copa América de 2019 no Brasil, quem sabe não o veremos em uma próxima temporada no extremo do Atlântico.
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