O Wall Street Journal publicou hoje a informação de que Julio Grondona teria vendido seu voto à candidatura do Qatar a país-sede do mundial de 2022. O órgão de imprensa publicou declarações atribuídas a um ex-membro do comitê da candidatura do país que confirmaria as suspeitas de que houve pagamento para que os membros da FIFA votassem em um ou outro candidato.
A fonte ouvida pelo jornal disse que o Qatar foi aconselhado a oferecer 78 milhões à AFA, tendo em vista a crise financeira do futebol argentino, que nessa visão tornaria a federação do país mais propensa a aceitar um acordo desse tipo. O presidente da AFA, Julio Grondona, não quis discutir o assunto, se limitando apenas a negar qualquer acordo do tipo.
Quem falou foi o porta-voz da AFA, Ernesto Cherquis Bialo, que negou qualquer tipo de pagamento: “Acabo de ouvir falar nisso pela primeira vez”, disse Bialo. O porta-voz garantiu que a AFA “não tem nenhuma dívida com o Qatar ou qualquer entidade estrangeira”. Acrescentou ainda que as votações da FIFA são secretas, e ele nem sequer sabe em quem Grondona votou.
Tendo em vista o histórico da FIFA, é altamente improvável que esse tipo de denúncia vá modificar qualquer coisa em termos práticos. Trata-se, possivelmente, de nada mais que um novo arranhão na imagem da entidade que comanda o futebol mundial.
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