Román está fora do clássico contra o Racing e pode ficar fora do Apertura 2011
Após uma semana inteira para descansar e recuperar jogadores, é hora de voltar a atenção para o clássico que pode definir o campeonato. Julio Cesar Falcioni terá um aequipe forte em campo, apesar de não poder contar com seu jogador mais importante.
Mais uma vez Juan Román Riquelme não irá a campo, em razão da contusão que o persegue há algum tempo, uma fascite plantar no pé esquerdo. O enganche sofre há semanas com esta contusão, uma inflamação na região plantar do pé que é revestida por uma fascia, de forma triangular, denominada aponeurose plantar. Riquelme já havia sentido a mesma contusão em 2009 e agora volta a sofrer com o mal.
Apesar de receber o tratamento adequado e inclusive sofrer infiltrações, o camisa 10 Xeneize poderá sofrer intervenção cirúrgica para que esteja pronto para a Copa Libertadores 2012, uma vez que o tratamento não vem tendo efeitos esperado e a inflamação dos tendões continua. Román já havia dito que se sente como tivesse vidro em seus pés. Caso seja necessária a operação, o jogador deverá perder o resto do Apertura 2011, já que terá que ficar no mínimo dois meses afastado.
Com isso, mais uma vez Falcioni opta por Pochi Chávez, que deverá atuar como enganche, exatamente como o fez nas três últimas partidas em que Romàn não atuou.
Por outro lado Diego “Burrito” Rivero e Nicolas Blandí estão quase prontos para voltar à equipe principal e jogar desde o arranque inicial. A principal dúvida ainda é Rivero que se recupera de uma distensão e será avaliado para a partida contra o vice-lider Racing. Dário Cvitanich e Facundo Roncaglia estão recuperados e treinaram normalmente devendo estar entre os onze na próxima partida.
Eleições
Jorge Amor Ameal ganhou a companhia de José Beraldi e Roberto Digón,que se uniram para a disputa da diretoria Xeneize no próximo 4 de Dezembro quando ocorrerão as eleições no clube. Se apressando para entregar a inscrição para a disputa, que se encerrará na próxima sexta o trio espera manter a liderança e dar continuidade ao trabalho feito. Após uma boa temporada de divergências e desencontros, ficou acertado que Beraldi será o primeiro vice presidente, tendo Digón como segundo vice.
Em contra partida, a oposição se organiza e Daniel Angelici, por sua vez, terá apoio de Mauricio Macri e Horacio Paolini.
