Estudiantes chega ao Equador para a primeira partida da Recopa
A equipe do Estudiantes viajou hoje para o Equador para enfrentar a LDU na primeira partida da Recopa. O Pincha entrará em campo às 22h15 de amanhã no estádio Casa Blanca, em Quito.
Depois de uma série de atrasos no vôo, a equipe de La Plata chegou ao Equador enfrentando uma ameaça de bomba no aeroporto de Guayaquil. Por isso, só após três horas após sua chegada a equipe argentina foi liberada para ir ao hotel. A delegação parte para Quito horas antes da partida, para evitar problemas com a altitude.
Alejandro Sabella não poderá contar com Desábato e Orión, que cumprem suspensão imposta pela Conmebol devido aos incidentes do último jogo do Pincha na Copa Libertadores. Gastón Fernández e Rodrigo López não viajaram para poder continuar o tratamento de suas contusões. Já Leandro Benítez ainda sente dores nas costas, virou dúvida para o confronto e fará um teste minutos antes da partida. Se não se recuperar, Gabriel Peñalba ou Juan Pablo Pereyra entrarão no seu lugar.
Na prática, somente houve uma mudança em relação ao time que empatou com o Banfield. Com Mercado substituindo Desábato, o time provável do Estudiantes será Taborda, Mercado, Roncaglia, Fernández, Ré e Rojo; Pérez, Braña, Verón e Benítez (Peñalba ou Pereyra); González.
Ao desembarcar, o “Pachorra” apelou para a história do Pincha e declarou: “Será 50% de chances para cada um. O Estudiantes tem história, mística, trajetória, uma personalidade que faz com que nunca se entregue, que luta até o fim. Há um sentimento que faz com que os jogadores se entreguem um pouco mais além do habitual, por conta do carinho que têm pela instituição. É um torneio internacional, outra chance de colocar mais uma estrela no distintivo. Temos que jogar com orgulho, dignidade e com a mística que caracteriza este clube”.
Sabendo que a LDU virá com tudo para cima de seu time, Sabella analisou: “Vejo a LDU com um bom time que manteve sua base, num 3-4-1-2 ou 3-4-2-1 com jogadores que têm muita experiência”. E para tirar a pressão, o técnico finalizou: “Temos que pensar que será um jogo de 180 minutos e, além disso, é obvio que a maior responsabilidade será deles como mandantes. Depois nós teremos essa responsabilidade no jogo em casa”.
