Borghi é o favorito da cúpula do Boca
As negativas de Guillermo Schelloto, Diego Cagna e Carlos Bianchi a cúpula do Boca Juniors fizeram com que o clube buscasse outras alternativas. Até mesmo o nome de Diego Maradona foi colocado na mesa, algo descartado minutos depois pela comissão diretiva. Agora, o nome que mais badala o clube é o de Carlos Borghi, atualmente vice-líder ao comandando do Argentinos Juniors.
Segundo informações dos principais diários argentinos, Olé e La Nación, Borghi não teria nenhum problema com Martín Palermo e Juan Román Riquelme. Além disso, o bom momento nas últimas temporadas – no ano passado foi líder durante uma boa parte do campeonato e agora está a um ponto do Estudiantes – colaborou com a intenção do Boca em contratá-lo. Além disso, o comandante não é de pedir um número grande de reforços.
O nome do treinador chegou a ser colocado na mesa após uma ligação do presidente Amor Ameal a Carlos Lagos, representante de Gary Medel, já que o clube tem a intenção em comprar 50% do passe do jogador. Um dos sócios de Lagos, Fernando Felicevich, que assessora Borghi, admitiu que o treinador poderia voltara para Santiago e não foi colocada em hipótese nenhuma uma renovação com o Argentinos Juniors.
Desde o inicio do ano, o técnico do Argentinos Juniors colocou em xeque a possibilidade de renovar com o Bicho, já que a intenção era voltar ao Chile, onde sua família gosta de viver. Nos últimos dias, entretanto, Borghi garantiu que sua esposa está em Buenos Aires e que decidiu ficar no país.
“Não sei porque meu nome está na lista para dirigir o Boca. Não é bom esta nestas listas competindo com muitos treinadores. Não espero nada porque não estou postulando tal vaga. Argentinos sempre terá a prioridade. Depois, se surgir uma outra possibilidade, iremos conversar, porque sou agradecido pela torcida e que querem ver a continuidade do meu trabalho”, agregou Borghi.