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Diego Maradona: Confira 33 histórias do craque argentino publicadas no Futebol Portenho

A morte de Diego Armando Maradona nesta quarta-feira (25/11), quase um mês depois de completar 60 anos de vida, pegou todos de surpresa. Para nós, que acompanhamos o futebol argentino, não é nada fácil falar sobre o tema. Escrever um memorial sobre Diego Maradona neste momento é praticamente impensável. Por isso, separamos algumas matérias especiais sobre o tema que fizemos ao longo destes 11 anos de site. Escolhemos o religioso número de 33, que também significa uma média de quase três por ano.

Não poderíamos deixar de fazê-lo. Nossa logomarca é justamente com uma das imagens mais icônicas do atleta, durante a Copa do Mundo de 1986, quando ele conquistou o último título Mundial da Seleção Argentina. Confira, em ordem cronológica, as principais matérias especiais que fizemos sobre o maior jogador argentino de todos os tempos (e, por que não, o maior de todos os tempos – pelo menos hoje).

Estreia profissional de Diego Maradona pelo Argentinos Jrs

O talento já era conhecido demais para ficar restrito às canteras do Argentinos Jrs. Faltando dez dias para seu 16º aniversário, Diego Armando Maradona foi presenteado com a estreia em um jogo adulto de futebol ao entrar no segundo tempo, na única data festiva que os argentinos registram do tenebroso 1976. (Clique AQUI e leia a matéria completa)

Estreia de Maradona pela Seleção Argentina, aos 16 anos de idade

Maradona foi mesmo um fenômeno. Estreou no futebol adulto com 15 anos e na seleção com 16, partida esta que completa hoje 40 anos. Só não igualou Pelé como campeão mundial aos 17 por “culpa” de César Menotti, ainda assim o melhor técnico que tivera na opinião do próprio Dieguito. O jogo foi um 5-1 sobre a Hungria, em La Bombonera.  (Veja mais AQUI)

O primeiro título pela Argentina com a seleção Sub-20

Nenhuma seleção foi tantas vezes campeã mundial de juniores quanto a Argentina. Uma tradição que se iniciou simbolicamente com Maradona sendo o grande astro. O título veio sobre a campeã anterior, a União Soviética, em um 3-1 com gol dele e do outro grande destaque argentino, Ramón Díaz, artilheiro da edição 1979 do mundial. Antes de se tornar o desbocado técnico mais vezes vitorioso do seu River, treinado novamente por ele até o título no último semestre, El Pelado Díaz era tímido, mas um poderoso atacante. (Leia TUDO aqui)

Quando Maradona humilhou o Boca Juniors

Se nas últimas décadas Maradona se mostrou fervoroso torcedor do Boca, nos anos 70 se declarava simpático ao Independiente. Enfrentar o Boca não era problema: apenas três dias depois de completar somente 17 anos, El Diez fez os dois gols da vitória por 2-1 dentro da Bombonera contra o elenco recém-campeão da Libertadores (a primeira dos xeneizes). (Confira a matéria completa AQUI)

A despedida de Diego Maradona do Argentinos Jrs

Precisamente às 10h49 de 20 de fevereiro de 1981, foi a vez de surgir em La Bombonera trajando novas cores, o azul e dourado de seu novo clube, o Boca. A transferência foi simbolizada naquele amistoso no qual o craque defendeu ambas as equipes. A passagem estampou a capa da revista El Gráfico, cujo conteúdo teve palavras do próprio Dieguito. (Clique AQUI e saiba mais sobre)

O primeiro superclássico de Diego Maradona

Maradona vestia a azul y oro havia pouco menos de dois meses, desde um amistoso com o Argentinos Jrs no qual atuara um tempo por cada um para simbolizar a passagem. Dois dias depois, começara o Torneio Metropolitano, que consagraria para sempre a relação entre Dieguito e Boca, idolatria angariada desde cedo: o craque logo marcara dois gols em um categórico 4-1 sobre o forte Talleres da época – o clube cordobês só tivera menos jogadores que o River na vitoriosa Copa de 1978. (Saiba mais)

Quando Maradona foi campeão argentino pela primeira vez

Estatisticamente, o título do Metropolitano de 1981 já seria especial. Foi a única taça argentina que o Boca levou entre 1976 e 1992, e uma das duas entre 1976 e 1998. Um dado ofuscado pela faceta mais famosa da conquista, a única não-individual que Diego Armando Maradona conseguiu no futebol argentino. Dieguito chegara em fevereiro e justificou toda a comoção causada. O Boca passou a ser “um time de briga, talento e Maradona”, nas palavras da Placar lançada após aquele 15 de agosto de 1981. (Veja a matéria completa AQUI)

O duelo com Kempes no campeonato de 1981

Um é o herói do título de 1978, outro do de 1986. Um é semideus no Rosario Central, outro é folclore no Newell’s. Embora nada inimigos fora dos campos, Mario Kempes e Diego Maradona estiveram separados também na principal rivalidade do país. O ano de 1981 foi mágico ao ter um cada na dupla Boca e River, com ambos sendo campeões com as estrelas como protagonistas. (Saiba TUDO sobre esta história AQUI)

A primeira Copa do Mundo de Maradona em 1982

Não pôde ser em 1978. Foi em 13 de junho de 1982 o dia em que o mais celebrado jogador argentino experimentou a primeira de suas 21 partidas mundialistas. Trinta anos atrás, uma Copa que lhe terminaria amarga já começava do mesmo jeito, mesmo em uma equipe que combinava o bom time vencedor quatro anos antes com as promessas consistidas nele e em Ramón Díaz, campeões do mundial sub-20 de 1979. Leia mais

Primeiro jogo de Maradona na Copa do Mundo de 1986

Logo após a dura eliminação na Copa de 1982, a AFA decidiu fazer uma reformulação completa na seleção argentina. Cesar Luis Menotti, técnico campeão da Copa de 1978, foi apontado pela imprensa e por boa parte dos torcedores como o grande culpado por não ter conseguido levar a equipe ao bi-campeonato. Menotti havia mantido a base do time vencedor e incluído os jovens Ramón Díaz e Diego Maradona, que foram campeões mundiais juvenis em 1979. Confira o texto completo

Primeiro gol de Maradona no Mundial do México

Argentina e Itália pelo mundial de 1986. Naquele dia, as seleções que haviam vencido as duas copas do mundo anteriores empataram por 1 a 1. Os gols foram marcados por Altobelli e Maradona. O dez argentino marcava ali o primeiro de seus gols naquele mundial que o consagrou. Leia mais

A partida icônica contra a Inglaterra na Copa de 1986

Diego recebe a bola de Hector Enrique ainda em seu campo e se livra em um único giro de dois marcadores, deixando para trás Peter Reid e Peter Beardsley. Avança pela direita com a bola colada no pé esquerdo e corta para dentro deixando o camisa seis, Terry Butcher, e logo em seguida em velocidade parte para a área deixando Terry Fenwyck para trás. Butcher ainda tenta parar Maradona, que corta Peter Shilton e toca para o fundo da rede. Estava feita a mais bela pintura de arte de todos os Mundiais, com a assinatura de Diego Armando Maradona. Leia mais

La mano de Dios

Jogo histórico do futebol, da Copa do Mundo e, por que não?, dentre todos os esportes, o Argentina 2-1 Inglaterra faz hoje trinta anos. O contexto das Malvinas e o gols maradonianos de mão e do século são conhecidíssimos; preferimos relembrar dois detalhes menos recordados daquela partida. Um dificilmente ocorreria em tempos de “padrão FIFA”: a camisa vencedora era “semipirata”. Já a “nuca de Deus” influiu tanto quanto a “mão de Deus”, mas evitando um gol ao invés de marca-lo. Tudo embalado na terra adversária pelo disco sugestivamente chamado The Queen is Dead, lançado pelos Smiths na segunda-feira daquela semana – o jogo caiu no sábado seguinte. Leia Mais

Heroico como contra os ingleses na semifinal da Copa

Depois de passar pela Inglaterra nas quartas-de-final, a Argentina enfrentaria o surpreendente selecionado belga, os Diabos Vermelhos do chamado “pântano europeu que virou jardim”. A Albiceleste vinha forte para o confronto, determinada, confiante, mas seu adversário poderia lhe pregar uma peça, assim como o fez contra outros gigantes daquele torneio. Antes, portanto, de centrarmos nossa análise no jogo em si, com ênfase na Albiceleste, convém falarmos um pouco da Bélgica. Leia Mais

Seu primeiro e único título Mundial

O esperado dia chegou. No dia 29 de junho de 1986 o Estádio Azteca recebeu mais de 114.000 pessoas para conhecer o novo campeão mundial de futebol. De um lado, a Alemanha (à época ainda Alemanha Ocidental) chegava novamente à final da Copa ao derrotar uma extenuada França por 2 a 0. De outro, a Argentina, que comandada por Maradona em outra atuação mágica, venceu a Bélgica pelo mesmo placar. Confira tudo AQUIO

Maradona nunca jogou a Libertadores, diferentemente de seus irmãos

Torneio clubístico dos mais valiosos aos argentinos, a Libertadores nunca contou sequer com uma participação do ícone máximo do futebol hermano. Seja (ainda…) Lionel Messi, seja Diego Armando Maradona. O mais incrível é que o sobrenome Maradona não deixou de entrar sim em campo por La Copa. Foi por três vezes, mas envergado por dois irmãos de Dieguito. Não por acaso, ambos na edição de 1986, após El Diez ter virado Dios na Copa do Mundo. Hora de relembrar Hugo e Raúl. Saiba mais

Primeiro título italiano do Napoli

O ano de 1986 é mesmo um divisor na carreira de Maradona. Até lá, um craque entre tantos formidáveis da época, pulverizando recordes de artilharia na Argentina (ainda insuperáveis cinco vezes, todas antes dos 20 anos) mesmo no modesto Argentinos Jrs. O que deveria ser o ápice, a conquista da Copa do Mundo, foi na verdade apenas o ponto inicial de um reinado. Na temporada que se seguiu ao mundial, veio a mais mágica temporada na Europa – ou Ma-Gi-Ca, o trio napolitano formado por Maradona, Bruno Giordano e Daniel Carnevale. Seu Napoli não só conseguiu o primeiro scudetto (o primeiro também do empobrecido Sul italiano), há exatos trinta anos, como dali a um mês ainda faria a dobradinha com a Copa da Itália. Saiba mais

Título europeu do Napoli e de Maradona

Um time napolitano que vive de metáforas, de ironias e de sua história. Ali, ele conquistou a Europa como sempre sonhou, um time invejável liderado por Diego Maradona que tinha a missão de ganhar a segunda competição mais importante da Europa pela primeira vez. Clique AQUI e leia a matéria completa

O vice-campeonato doloroso na Copa de 1990

Maradona poderia ter sido ainda mais lenda do que é e melhor comparável a Pelé se aquele título viesse para sua Argentina em frangalhos como o tornozelo dele. Mas, verdade seja dita, a vitória nunca esteve perto naquele dia.  Veja mais AQUI

O retorno de Diego Maradona ao Boca Junios

Maradona logo recebeu a braçadeira de capitão, mas não rendeu tanto, e, ao fim da temporada 1992-93, deixou a equipe, não sem outra polêmica extracampo: resolvera voltar à Argentina ao descobrir que os dirigentes sevillistas haviam contratado detetives para monitorá-lo. Confira mais clicando AQUI

A memorável passagem de Diego Maradona pelo Newell’s

Maradona se tornava parte da religião para meia Rosario. Ou, segundo declaração dele em 2013, para “75%” de Rosario. No time que revelou Batistuta e pelo qual bate o coração de Messi, Dieguito estreava: o Newell’s Old Boys, que ainda tinha fresco o melhor período de sua história, compreendido entre 1988 e 1992, anos de duas finais de Libertadores dos rubronegros. Veja mais

Quando Maradona jogou a repescagem da Copa do Mundo

Em meados de 1993, a Argentina tinha, desde 1991, a melhor seleção do mundo: bi continental seguida (a Copa América não era vencida desde 1959) em 1991 e 1993 e vencedora da Copa das Confederações de 1992, chegou a ter um recorde de 32 jogos seguidos de invencibilidade – a Espanha atual parou nos 29. Detalhe: Caniggia e, principalmente, Maradona não vinham sendo usados, ambos por detecção de cocaína. Quem imaginaria que seriam até hoje os últimos títulos da seleção principal? Confira

A última partida de Maradona em Copas do Mundo

Por dois meses, houve a sensação de que ele não iria à Copa. Mas voltou à seleção em 20 de abril, no amistoso com o Marrocos, marcando gol. Ainda considerado oficialmente jogador do Newell’s, foi convocado, jogando todos os amistosos subsequentes. Na época, era mais fácil crer que o ritmo de título mundial a cada oito anos inaugurado em 1978 seria mantido, igualando-se ao tri de Brasil, Alemanha e Itália, e não que um criticado Brasil quebraria um jejum de 24 anos. Ainda mais com as duas primeiras exibições da Albiceleste na Copa. Na estreia, Batistuta, em sua estreia em Copas, fez três nos 4-0 na Grécia. Feito ofuscado porque Maradona marcou o outro, rugindo em célebre comemoração. Veja mais

O início como treinador: Deportivo Mandiyú

Aqueles que acompanham o futebol argentino há muito tempo têm na memória a imagem de times históricos, que hoje quase ninguém sabe onde eles estão. Nesse grupo destacam-se o Chaco For Ever, Central Córdoba de Santiago del Estero, Guaraní Antonio Franco, entre outros. Um deles chama a atenção como poucos: o Deportivo Mandiyú, de Corrientes. E um fato marcante é verdadeiro divisor de águas na história do Algodonero: a conquista da B Nacional de 1987/88 e o consequente acesso à elite argentina. Confira TUDO sobre

Quando Maradona jogou e treinou o Racing

Apesar da imagem de torcedor fervoroso do Boca, Maradona se dizia torcedor do Independiente nos anos 70, algo pouco reverberado fora da Argentina. Há exatos 20 anos, porém, ele estreava no comando do arquirrival, estreando justo em clássico de Avellaneda – ainda que em um 0-0 amistoso por torneio de verão naquele 14 de janeiro de 1995. No embalo da contratação de impacto, era divulgado que a filha Giannina já simpatizava com o Racing. Saiba mais a respeito

A volta oficial de Maradona ao Boca Juniors

O retorno de Dieguito ao time do coração veio a exatamente um mês do 35º aniversário do craque, e precisamente no dia em que terminava a suspensão de 15 meses imposta pela FIFA pelo doping na Copa 1994. Ídolo incontestável pelo que produzira em pouco mais de um ano nos auriazuis, entre 1981-82, Maradona teve bons momentos, mas nada que lembrasse-o como fora de série. Não se livrou dos problemas e polêmicas cada vez mais atrelados à sua trajetória nos anos anteriores, nem conseguiu títulos. Se entre 1981-82 Diego havia feito 46 gols em 69 jogos (atuando os 90 minutos de 65 deles) no clube do coração, de 1995-97 foram 41 jogos (só 19 completos) e 9 gols: dois de bola rolando, dois de falta e o resto de penal. Hora de relembrar os tristes anos finais de sua carreira. Veja mais

Superclássico do Beijo em Caniggia

“Aquele beijo” virou um episódio à parte. Mas o Superclásico de 14 de julho de 1996 foi muito mais que o “amasso” entre Maradona e Caniggia, para usarmos o termo que Paulo Vinícius Coelho utilizou em reportagem da época para a Placar. Foi o primeiro encontro entre a dupla principal após o River ter vencido a Libertadores cerca de três semanas antes, na época igualando ambos com duas conquistas cada em La Copa. Só isso já bastaria para ferver de forma extra o encontro. Mas o Boca também lutava pela liderança. E pôde sorrir por semanas, pois o campeonato, após aquela rodada, foi pausado até agosto para as Olimpíadas. Além disso, foi a última vez que um Super não-amistoso teve hat trick – justamente o primeiro logrado pelo protagonista Caniggia! Confira esta história clicando AQUI

O retorno ao futebol, em 1997

Os jornais do mundo todo puderam destacar em 10 de julho de 1997 uma ressurreição divina, ao menos para os fiéis da Igreja Maradoniana: Diego Maradona, na véspera, havia voltado a jogar futebol, e voltado ao seu Boca, após quase um ano parado. E voltado vencendo. E marcando gol. Saiba mais

O último gol de Maradona como profissional

A data de 14 de setembro de 1997 poderia ter ficado na história do Boca como o aniversário de vinte anos de sua primeira Libertadores, o que ofuscaria as lembranças de uma vitória de 2-1 sobre o Newell’s, especialmente pela partida não integrar uma campanha campeã. Mas com o tempo, esse jogo também ganhou contornos históricos. Em um mês e meio, passou a ser conhecido como o jogo do último gol da carreira de Maradona. Alguns anos depois, um adendo, conforme crescia a idolatria em torno de Guillermo Barros Schelotto. Aquela foi sua estreia no clube. Com direito a marcar o gol da vitória. Veja a matéria na íntegra

O único jogo em competições continentais da Conmebol

Maradona jamais jogou a Libertadores. O sobrenome figurou na competição, mas ironicamente por intermédio de seus dois irmãos, Hugo e Raúl – ambos a jogaram em 1986, respectivamente pelos clubes maradonianos Argentinos Jrs e Boca, e, também não por acaso, logo após Dieguito virar divindade em função da Copa do Mundo daquele ano. Um dos maiores craques da história só disputou em seu continente uma única partida em competição continental de clubes. Ou melhor, meia partida. A penúltima da carreira. Veja mais

Despedida dos campos de Maradona contra o River Plate

“Por sorte ou por desgraça, a oportunidade de exercitar este hábito se apresenta corriqueiramente. É que falar dele, entre argentinos, é quase um de nossos esportes nacionais. Para elevá-lo até a estratosfera , ou para condená-lo ao fogo perpétuo dos infernos, os argentinos gostamos, ao que parece, de convocar seu nome e sua memória”. Confira tudo sobre clicando AQUI

A história sobre perda do pai, ameaça que o fizera aposentar-se em 1997

Diego Armando Maradona sofreu em novembro de 2011 a perda de Dalma Salvadora Franco, Doña Tota, sua mãe. Em 2015 foi a vez de seu pai, também chamado Diego Maradona, partir, aos 87 anos, deixando órfãos El Diez e outros sete filhos, dos quais Hugo e Raúl também foram jogadores – como o irmão célebre, o primeiro foi ex-Argentinos Jrs e o segundo foi ex-Boca. Veja TUDO sobre

Quando Maradona jogou pelo Bayern Munique, roubando protagonismo da despedida de Matthäus

Maradona quase morreu ainda em janeiro de 2000. Recuperou-se a tempo de ser o único que Matthäus abraçou antes do pontapé inicial do jogo de despedida do alemão, que quanto aos outros convidados limitou-se a apertar as mãos. Naquele ano, ele ainda trabalharia no Almagro, o clube argentino esquecido da sua vida. Mas é nessa matéria da festa em Munique que recordamos as outras ocasiões que renderam partidas de Maradona por clubes alheios aos quais defendeu oficialmente, do Lanús da cidade natal ao Tottenham. Veja TUDO sobre. Mais abaixo, uma prévia:

Thiago Henrique de Morais

Fundador do site Futebol Portenho em 2009, se formou em jornalismo em 2007, mas trabalha na área desde 2004. Cobriu pelo Futebol Portenho as Eliminatórias 2010 e 2014, a Copa América 2011 e foi o responsável pela cobertura da Copa do Mundo de 2014

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