O ano de 1994 encerrou uma longeva tradição. Pela primeira vez, o maior campeão da Libertadores não estaria na final do torneio em um ano encerrado em 4. Na realidade, sequer o disputou há 25 anos. A lacuna foi relativamente compensada em novembro, quando o Independiente faturou sua primeira Supercopa. Especialmente pelo lance do título: Sebastián Rambert foi habilitado por um compadre desde a infância pré-juvenis rojos, Gustavo López, e em pleno ar encobriu Carlos Navarro Montoya para assinalar o único gol do jogo da volta após empate na ida. Aos mais velhos, foi um rigoroso replay do primeiro “gol da América” ao time de Avellaneda (e do futebol argentino), anotado há exatos 55 anos. História que merece ser relembrada hoje.
Se o elenco de 1994 tinha Rambert e Gustavito, o de trinta anos antes tinha como velhos conhecidos a dupla Mario Rodríguez e Raúl Savoy. Ambos integraram o Chacarita campeão da segunda divisão em 1959 e quinto colocado na elite em 1962, até então a melhor campanha da história funebrera, reeditando então a parceria na seleção secundária enviada para representar a Argentina na Copa América de 1963, na qual Rodríguez (herói ao continuar jogando contra a campeã e anfitriã Bolívia mesmo fraturando a mandíbula, anotando os dois gols da derrota de 3-2) terminou na artilharia. Foram ambos adquiridos pelo Independiente para 1963, logo se firmando como titulares na campanha campeã argentina (Rodríguez foi inclusive o artilheiro do elenco, com dezesseis gols), retratada neste Especial. Entre um ano e outro, o time-base não sofreu maiores alterações. A mudança mais marcante seria iniciada exatamente para os dois jogos finais.
Quando a Copa dos Campões (o torneio ainda se chamava assim) começou, o goleiro seguia sendo o galã Osvaldo Toriani, protegido pelo uruguaio Tomás Rolán na zaga esquerda, Roberto Pipo Ferreiro e Jorge Maldonado nas laterais e David Acevedo como volante central. A ausência em relação a 1963 foi o outro zagueiro; Rubén Hacha Brava Navarro se fraturara ainda em abril, mas seguiu de muletas no elenco para dar apoio moral. Sua vaga foi ocupada por Ezequiel Bellavigna nos três primeiros jogos e por Juan Carlos Guzmán nos demais, exceto a primeira final (onde Héctor Zerillo atuou na posição). Destes homens, destaque especial a Ferreiro, que treinou o clube na primeira vez que venceu-se o Mundial, em 1973; e a Maldonado, o capitão presente desde as vacas magras que foram os anos 50 (o Rojo passou pelo seu pior jejum ali, não ganhando nada entre 1948 e 1960) e que se retiraria do Independiente naquele ano.
Era La Chivita Maldonado também quem liderava a característica apresentação dos diablos, posicionando-se à frente dos colegas enfileirados lado a lado para saudar as tribunas. Segundo o uruguaio Ricardo Pavoni, contratado já em 1965 exatamente para substituir Maldonado, o gesto sutil mas poderoso de exibir as palmas das mãos foi idealizado pelo velho capitão “para demonstrar às pessoas que nós temos as mãos limpas”, em resposta a acusações de que teriam entregue a partida final do campeonato de 1963 para o Atlanta (foram derrotados, mas terminaram campeões ainda assim). Parte da imprensa criticava severamente os Rojos e disso surgiu outro gesto dos jogadores, este sugerido por Mario Rodríguez: posariam todos em pé lado a lado para as fotos, ao invés de se dividirem entre agachados e em pé, tudo a fim de complicar o quanto fosse possível o enquadramento para os repórteres fotográficos.
Ainda assim, houve imagem posada com todos os componentes do elenco campeão, na imagem mais acima – na fila superior, o roupeiro Iriarte, o fisiologista Nilo Bonell, Rubén Navarro, Jorge Maldonado, Osvaldo Toriani, Roberto Ferreiro, José Paflik e o preparador físico Horacio González García; logo abaixo, o roupeiro Pascual Basile, o diretor Miguel Fernández Schnoor, Vicente de la Mata (filho do ídolo de mesmo nome dos anos 30 e 40), David Acevedo, Miguel Ángel Santoro, Miguel Ángel Mori, Héctor Zerillo e massagista Miguel Tiritico; logo abaixo, Raúl Decaria, Ezequiel Bellavigna, Osvaldo Mura, Pedro Prospitti, Hugo Trucchia, Luis Suárez, Juan Carlos Guzmán e o técnico Manuel Giúdice; sentados no chão, Félix Arámbulo, Mario Rodríguez, Osvaldo Burika, Raúl Bernao, o brasileiro Beny Guagliardi, Raúl Savoy e Roberto Santiago.
Todos deveriam estar em pé lado a lado também naquela saudação, segundo relataria Pavoni ao elenco campeão da Sul-Americana de 2017: “lhes expliquei que se entram trotando, é uma desordem, um passa do outro, não serve. Tem que ir sempre caminhando. Lhes ressaltei que era importante pararem bem na metade do campo, e que o capitão deveria dar dois passos adiante e saudar aos quatro cantos. Que muitos insultariam, outros aplaudiriam, mas assim demonstras que aguentas os xingamentos, que tens personalidade e que vai ao campo adversário para ganhar. A mensagem é que essa camisa pesa”. Camisa que à frente era suada pelo quinteto iniciado com Raúl Bernao na ponta-direita, uma espécie de Garrincha argentino sem o alcoolismo – e também sem o reconhecimento merecido a nível de seleção.
Na meia-direita, Osvaldo Mura e Pedro Prospitti (que passaria pelo São Paulo) se revezavam. O centroavante era um Luis Suárez argentino, com os velhos compadres Rodríguez e Savoy preenchendo respectivamente a meia e a ponta esquerdas. A estreia veio em 31 de maio em um torneio ainda enxuto e que, fazendo jus ao nome de Copa dos Campeões, só admitia mesmo os campeões nacionais – a não ser que o detentor da taça continental, também com vaga assegurada, fosse campeão também em seu país; assim, o Bahia, vice brasileiro em 1963, acabou participando (de uma espécie de pré-Libertadores com o campeão da federação mais fraca, a venezuelana) enquanto o campeão sul-americano Santos teria a prerrogativa de estrear já nas semifinais. Os outros três lugares nas semis pertenceriam aos líderes de cada grupo triangular.
A chave do Independiente tinha Alianza Lima e Millonarios. E os argentinos acabaram não precisando jogar fora de casa. Estrearam em 31 de maio em ritmo de verdadeiro treino, com um 4-0 no Alianza (Savoy aos 5, Rodríguez aos 35 e Rolán aos 40 do primeiro tempo; Suárez aos 42 do segundo). Essa partida se deu exatamente uma semana após a maior tragédia do futebol, em que 328 pessoas perderam a vida em jogo pré-olímpico em Lima entre as seleções dos dois países. Sem outro estádio na capital peruana com condições adequadas ao jogo da volta, o Rojo propôs que a partida fosse mandada em Avellaneda mesmo, no estádio do rival Racing. Os peruanos, treinados pelo brasileiro Jaime de Almeida, toparam e endureceram como se estivessem em casa: abriram o placar aos 34 minutos do primeiro tempo, com Pedro León. Savoy empatou logo aos 42 e virou de pênalti aos 16 do segundo tempo. O lance do pênalti também rendeu a expulsão do zagueiro adversário Manuel Grimaldo. Mas os argentinos não conseguiram eficiência diante da superioridade numérica e acabaram castigados: aos 34, León anotou seu segundo gol e o 2-2 prevaleceu mesmo diante de outra expulsão peruana, já aos 44, de Juan de la Vega.
O 2-2 com o Alianza também foi a única partida do brasileiro do elenco do Independiente, o meia Beny Guagliardi, na campanha campeã; adquirido junto a uma forte Ferroviária de Araraquara (um de seus colegas na Ferrinha era Dudu, depois histórico parceiro de Ademir da Guia no Palmeiras), foi utilizado como centroavante a partir dos 40 minutos na única ausência de Luis Suárez naquela trajetória; na ocasião, Roberto Santiago começou jogando e terminou substituído pelo brasileiro, cuja transferência não fora insólita; em tempos de mais valor aos Estaduais, outros pequenos times paulistas cederam jogadores ao futebol argentino da época, com o Rosario Central tirando Rodrigues Tatu (jogador da Copa de 1954) do Juventus da Mooca em 1960, Zezé Gambassi chegando ao Lanús após defender o São Bento e o Corinthians de Presidente Prudente em 1961, ano em que o Estudiantes tirou Adamastor do XV de Piracicaba. Mas, sem espaço em Avellaneda, Beny rumaria em 1965 ao Gimnasia LP, onde teve destaque.
Três dias depois, em 7 de junho, era a vez de encarar o Millonarios, que também tinha seus brasileiros: o zagueiro Almir da Silva, ex-jogador do Fluminense que se naturalizara e defendera a própria seleção colombiana na Copa América de 1963, o meia Orlando Basílio e o técnico João Avelino, o “71”. Havia ainda o paraguaio Silvio Parodi, de passagens pelo Vasco dos anos 50. O brasileiro Basílio até abriu o placar aos 6 minutos na Doble Visera, mas sobreveio um massacre inaugurado com virada-relâmpago entre os 31 e 33 minutos do primeiro tempo, em gols anotados por Suárez e Rodríguez, respectivamente. Aos 2 do segundo tempo, Suárez fez outro e Savoy matou a partida ao marcar o seu aos 19. Aos 29, Rodríguez marcou seu segundo gol. Ainda assim, os colombianos continuavam representando ameaça real à vaga; eles souberam aproveitar o fato de enfrentar duas vezes em casa os peruanos, tal como os argentinos, e venceram ambas. Àquela altura, o Rojo já reunia um cartel de 37 jogos seguidamente invictos incluindo amistosos, mas ficaria de fora se a série fosse interrompida em Bogotá.
Nem foi preciso viajar, porém: diferenças surgidas entre a Conmebol e a federação colombiana cancelaram o jogo e deram os pontos aos hermanos. A “vida fácil” acabaria nas semifinais: haviam pela frente o Santos, ainda que sem Pelé do outro lado. O Rei estava machucado e não pôde atuar nas duas partidas. Não só Ele, mas Coutinho e Mengálvio também não estariam lá – e nem Dorval, que passara a maior parte do ano de 1964 emprestado justamente ao Racing. Mas, com todos eles em campo, incluindo Dorval, o Santos já havia enfrentado o Independiente; foi na inauguração da iluminação noturna da Doble Visera, em 1 de fevereiro. Levou de 5-1. E, mesmo sem Pelé, os alvinegros sabiam ser eficientes, pois foi sem seu maior astro que venceram o Milan no Mundial de 1963. Gilmar, Joel Camargo, Dalmo, Zito, Lima, Toninho Guerreiro, Almir Pernambuquinho e Pepe estavam aptos para reencontrar os argentinos em julho e agosto. No Brasil, os praianos resolveram usar o Maracanã em vez da Vila Belmiro ou algum estádio paulistano, medida comum na época e que costumava dar certo.
Pelé foi visto como opção até o último momento, mas sua coxa não passou na avaliação física. Preparo físico, aliás, era a chave daquele Independiente: o técnico Manuel Giúdice não tinha tática pré-estabelecida e variava a ordem dos jogadores em campo conforme o que via já em jogo nos adversários. Giúdice exigia dos comandados exatamente um bom preparo, coordenado pelo assistente Horacio González García, El Gallego. E isso, naqueles tempos, fez a diferença: “o quadro argentino é muito rápido. Seus jogadores correram o tempo todo, não dando chance ao nosso. Não faço nenhuma restrição ao triunfo do Independiente”, afirmou na época o técnico santista, Lula, ao Jornal do Brasil, que após matérias como “Conspiração subversiva” e “Lealdade à revolução”, mostrou que já naquela época se usava a música “Sí sí señores, yo soy del Rojo, sí sí señores, de corazón, porque este año, de Avellaneda, de Avellaneda, salió el nuevo campeón“, usada nos vestiários pelos argentinos.
Por um momento, após Pepe abrir o placar na falta, o Independiente se desesperou, buscando afoito o ataque. O gol de Peixinho, aos 34 minutos, veio no contragolpe e parecia definir as coisas, mas em três minutos veio mais tranquilidade aos argentinos. O reserva Miguel Ángel Mori (que venceria o torneio também pelo rival Racing, em 1967) entrou três minutos depois, substituindo Acevedo, e imediatamente armou a jogada para o primeiro gol rojo, cruzando para Rodríguez diminuir. E antes do fim do primeiro tempo veio o empate: Savoy, Suárez e Bernao trocaram passes diante da defesa santista e e este fez o gol, aos 45 minutos, soltando uma pancada na segunda trave de Gilmar.
O Jornal do Brasil assinalou contundentemente que “o Santos foi um time medíocre, sem nenhum poder ofensivo e com uma defesa falha do começo ao fim do jogo”, com o jornal reconhecendo que os gols brasileiros se deveram mais à desatenção argentina – registrando-se nesse sentido que “o goleiro Toriani foi quase perfeito, pois falhou apenas no primeiro gol do Santos, quando, apesar da violência do chute e da bola ter passado pela barreira, poderia ter defendido porque a falta foi de longe” e que “Maldonado dominou completamente o seu setor e numa das poucas vezes em que falhou, Peixinho marcou para o Santos”. O segundo tempo foi de domínio dos visitantes, com o gol da virada tardando além do devido, mas saindo em momento fatal, no minuto 45: Savoy, Rodríguez e Suárez trocaram passes e este, em plena noite de aniversário, concluiu chute no qual a bola ainda desviou em Modesto e enganou Gilmar.
O êxtase argentino não passou despercebido pelo Jornal do Brasil: “ninguém se preocupava com prêmios, pois achavam que a vitória sobre o Santos era o melhor que podiam receber. O assunto será discutido em Buenos Aires. (…) [O reserva José] Paflik, que havia jurado que rasparia a cabeça caso ganhasse do Santos, disse que vai cumprir a promessa”. O festejo histórico nos vestiários, que chegaram a ser visitados por um Pelé sorridente a afável com os adversários, estamparia a capa da edição que a revista argentina El Gráfico lançaria após o título (e não algum lance da final propriamente), e de forma também histórica: foi a primeira vez em que ela resolveu estender a foto para a contracapa também. Ressacados, os rojos perderam para o River pelo campeonato argentino e, enervado, o Santos fez 5-1 no São Paulo na semana que se passou até o jogo da volta.
Em Avellaneda, estariam presentes o técnico do Nacional uruguaio (já classificado à final), o brasileiro Zezé Moreira, e o da Internazionale (campeã europeia), o argentino Helenio Herrera. Embora o árbitro tenha deixado passar uma cotovelada do explosivo Almir Pernambuquinho em Savoy, “os brasileiros foram quase sempre dominados e não tiveram meios de continuar lutando pelo seu terceiro título consecutivo. Mori, que depois foi substituído por Acevedo, e Toninho marcaram os gols do primeiro tempo, cabendo a Mario Rodríguez – o melhor jogador da partida – dar a vitória ao Independiente. Quase no final, Guzmán e Toninho foram expulsos de campo pelo juiz, por terem trocado pontapés”, resumiu o Jornal do Brasil.
Mori se contundira aos 30 minutos, inverteu de posição com Suárez e acabou presentado com o gol aos 36 (“numa jogada toda ela trabalhada por Mario Rodríguez. O meia bateu dois zagueiros do Santos, driblou Gilmar, foi até a linha de fundo e entregou para Mori com o gol vazio”), mas saiu logo depois. Só que o Santos empatou em dois minutos, voltando a viver na disputa após Toninho girar para chutar cruzamento de Peixinho. Mas no segundo tempo, “aos 19 minutos, Bernao driblou Dalmo, voltou, esperou que o zagueiro brasileiro se recuperasse, driblou-novamente e correu até a linha de fundo, dali cruzando para a pequena área. Gilmar saltou atrasado e Mario Rodríguez, que vinha na corrida, emendou para o fundo do gol”.
Rodríguez já havia até marcado na partida, mas em lance anulado por impedimento por Arthur Holland, o mesmo árbitro que apitara no Maracanã – coisas esquecidas quando essas semifinais voltaram recentemente à tona sob suspeitas de que Julio Grondona teria subornado a arbitragem. “O resultado que o Independiente conseguiu jamais esteve ameaçado. Pelo contrário, foram os argentinos que estiveram mais e sempre perto do gol. E o restante da partida não teve modificação, o Independiente dominando sempre, mais tranquilo, rápido, seguro em suas jogadas de armação, e o Santos recuado, dominado, lento e sem imaginação”, concluiu o Jornal do Brasil. Restava aos argentinos superarem outro possível campeão inédito: o Nacional ansiava responder ao Peñarol, campeão já duas vezes que emendara cinco títulos uruguaios seguidos no início da década, igualando um orgulho que era exclusivo dos tricolores.
O principal jogador tricolor era inclusive argentino – José Sanfilippo, maior artilheiro da história do San Lorenzo e que já brilhara na própria Libertadores anterior, após marcou os três gols do Boca sobre o Santos na final perdida de 1963 (ele depois defenderia Bangu e Bahia no Brasil). Só que a sorte de campeão soprou novamente ao Independiente: Sanfilippo fraturou-se em amistoso contra o Vasco antes das finais. E o terceiro goleiro rojo, Miguel Ángel Santoro, estreou no torneio pegando tudo – o titular Toriani sentira dores na costela e foi barrado, e Giúdice resolvera escolher o garoto ao invés do reserva imediato Hugo Trucchia. Pepé Santoro se converteria no maior goleiro do clube e só deixaria a titularidade após ser vendido ao futebol espanhol já em 1974, a tempo de vencer também as Libertadores de 1965, 1972 e 1973 (e de ir à Copa do Mundo de 1974).
Enquanto a Europa assistia naquele mesmo 6 de agosto de 1964 o veterano Alfredo Di Stéfano assinar com o Espanyol após onze anos de Real Madrid, a plateia do Centenário viu um 0-0, com o estreante Santoro mostrando-se a grande figura. Na volta, em 12 de agosto, o artilheiro Rodríguez fez o solitário gol do título após inteligente jogada de Pedro Prospitti, que passara-lhe a bola em área desguarnecida pelo Nacional, entre Edgard Baeza e Emilio Álvarez. Os uruguaios, que tinham consigo um ex-Independiente no defensor Vladas Douksas, vinham se defendendo bem: embora os rojos estivessem mais ofensivos em casa, não vinham conseguindo penetrar a grande área. Rodríguez também foi engenhoso ao receber o passe, tocando a bola com o calcanhar para ela cobrir não só a si próprio mas para tirar do alcance do goleiro Roberto Sosa, aos 35 do primeiro tempo.
O 1-0 foi o bastante para criar mística copera do futebol argentino: “o do Independiente é exemplar. Tem a virtude de reposicionarmos no mundo. Nos cotiza novamente no mercado internacional. Assinala (…) um caminho a seguir”. Palavras proféticas determinadas na época pela El Gráfico.
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