River corre para não ter o Monumental interditado na última rodada
Desde Buenos Aires – Em nota oficial emitida nesta terça-feira, o River Plate se pronunciou sobre os incidentes na vitória do último domingo frente o Boca Unidos, que resultou na morte de um torcedor, Gonzalo Saucedo de 21 anos, vítima de arma branca.
Com medo de ver seu estádio interditado justo na última rodada contra o Almirante Brown, o clube de Nuñez declarou ter cumprido todas as normas de segurança previstas e culpou a revista policial por não ter identificado a suposta arma que tirou a vida de Saucedo. A partida na última rodada poderá valer o ascenso ou, dependendo do resultado do Instituto, seria uma espécie de comemoração junto à torcida pelo retorno à primeira divisão.
O texto destaca que além da solicitação de efetivo policial de 900 homens, também houve a contratação de outros 220 seguranças particulares para trabalharem no evento. A nota destaca que o torcedor assassinado não era sócio do clube e foi vítima de uma discussão que começou fora do Monumental, vinte minutos antes da partida iniciar. Segundo o River Plate, todas as câmeras de segurança estavam funcionando bem e eram operadas pelos policiais da Divisão de Eventos Esportivos e eram acompanhados de perto por fiscais de órgãos governamentais.
http://canchallena.lanacion.com.ar/1481494-el-audio-policial-en-el-monumental-increparon-porque-cantaban-contra-la-barra
Quer dizer que o torcedor foi morto porque teve colhões para xingar aqueles sicários malditos (os do Boca são iguais ou piores, que fique claro)?